Território

“Carta Gastronómica da Região”

"CARTA GASTRONÓMICA DA REGIÃO"

 

Todos podem participar na construção da “Carta Gastronómica da Região”

Junte-se a nós, e participe na construção do documento fundamental para memória futura.

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ADICES inicia sessões públicas de lançamento do projeto “Carta Gastronómica da Região”

 

ADICES inicia sessões públicas de lançamento do projeto “Carta Gastronómica da Região”

 

A ADICES vai iniciar, na semana de 19 a 23 de julho, nos municípios do seu território de intervenção, sessões públicas de divulgação do projeto “Carta Gastronómica da Região”.

Desejando construir este importante projeto de forma participativa e colaborativa, esta Associação de Desenvolvimento Local conta com a parceria ativa dos municípios de Águeda, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela e pretende envolver, na construção deste documento identitário do território, as autarquias de freguesia, confrarias gastronómicas, associações de produtores e estabelecimentos de ensino com formação na área da cozinha. Este projeto deseja, também, ver associados estabelecimentos de restauração e cidadãos anónimos que se disponibilizem para partilhar saberes e receitas tradicionais.

Conscientes da importância deste património imaterial do território e tendo igualmente presente que, numa experiência turística na região, a gastronomia é determinante na fixação da memoria dos visitantes, a ADICES pretende produzir um documento o mais densificado e fiel possível, colocando ao dispor de todos os que queiram participar, um canal aberto para esse efeito, através de contacto direto com a Associação ou através do preenchendo um questionário online.

A elaboração desta “Carta” assenta em três eixos fundamentais: a recuperação e repositório através da criação de inventário das receitas tradicionais, ao mesmo tempo que identifica, cataloga e caracteriza os produtos tradicionais, levando à elaboração de fichas de identificação das receitas tradicionais; a capacitação e divulgação das fichas de identificação do receituário junto de estabelecimentos de ensino e restaurantes a par da capacitação de recursos humanos na hotelaria, restauração e animação turística; e o terceiro que se refere à criação de identidade gráfica e edição da carta gastronómica.

A concretização desta “Carta Gastronómica” constituir-se-á, também, como elemento agregador destes 5 municípios ao mesmo tempo que contribui para a planificação da estratégia turística do território.

A sessão prevista para o Município de Carregal do Sal foi adiada, por precaução, para data posterior, atendendo á atual situação sanitária vivida naquele município.

 

 

 

ADICES inicia classificação de 5 Aldeias

ADICES inicia classificação de 5 Aldeias

A ADICES em parceria com os 5 Municípios do seu território de intervenção, deu inicio processo de classificação a 5 aldeias para integrarem a rede de “Aldeias de Portugal”, projeto que tem amplitude nacional.

Essa classificação, depois de um aturado processo de monitorização que conta com a colaboração empenhada das autarquias locais dos municípios de Águeda, Carregal do Sal, Mortágua, santa Comba Dão e Tondela, da ATA - Associação de Turismo de Aldeia.

As aldeias propostas para a classificação são Macinhata do Vouga em Águeda, Oliveira do Conde em Carregal do Sal, Marmeleira em Mortágua, Couto do Mosteiro em Santa Comba Dão e Jueus em Tondela. Pretende-se classificar estas 5 aldeias enquanto zonas rurais com elevado potencial turístico, com forte atividade no setor primário, e que mantém uma vivência quotidiana pautada pela presença de pessoas e atividades permanentes na aldeia e áreas envolventes.

Este processo de classificação passa pela contratação da ATA - Associação de Turismo de Aldeia, que avalia os requisitos de cada aldeia, mas envolve também outras dinâmicas e que se caraterizam pela promoção da aldeia com base na sua identidade, a promoção e preservação das práticas e tradições culturais, a valorização dos recursos locais (património, artesanato, gastronomia, animação), reforçando o sentimento de pertença junto destas pequenas comunidades. 

Paralelamente à classificação, nos próximos meses serão dinamizadas no seio destas aldeias diversas iniciativas de animação e promoção da Aldeia e dos seus produtos turísticos, baseados na genuinidade e nas experiências vividas na ruralidade do nosso território.

O projeto “Aldeias de Portugal” – Consolidação e Replicação Nacional tem, também, como missão, reforçar o tecido demográfico dessas localidades, promovendo-as s e capacitando a sua comunidade, ao mesmo tempo que valoriza o património cultural e, assim, consolida a rede “Aldeias de Portugal” alargando a sua representatividade e visibilidade.

 

ASSEMBLEIA GERAL - ADICES ADICES presta contas aos associados em Assembleia Geral

ASSEMBLEIA GERAL - ADICES

ADICES presta contas aos associados em Assembleia Geral

Realizou-se no salão nobre da Câmara Municipal de Carregal do Sal, a Assembleia Geral da ADICES – Associação de Desenvolvimento Local (ADL), na qual os seus associados, entre outras decisões, aprovaram o Relatório de Atividades e Contas relativos ao ano de 2020 bem como as linhas orientadoras da Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL) quanto ao próximo período de programação. 

Pese embora as contingências decorrentes da situação pandémica vivida, neste último ano, foram apresentadas, aos associados, as diversas atividades levadas a cabo por esta ADL, com especial destaque para a taxa de 107% de afetação no Programa de Desenvolvimento rural (PDR20202), de 136% no FEDER (SI2E) e 218% no FSE (+ COESO) o que corresponde a uma taxa de afetação total de 153% da Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL). Ao desempenho dos indicadores físicos correspondeu um saldo positivo do exercício de 2020, no valor 41.012,13€, tendo o relatório e contas sido aprovado por unanimidade.

Durante a reunião foram ainda debatidos outros assuntos de interesse para os associados nomeadamente relatórios de execução dos diferentes programas, bem como instrumentos de elaboração/revisitação da EDL para o período de programação 2021/2027.

 

A ADICES comemora este ano 30 anos de intensa atividade no seu Território de intervenção que se distribui pelos Municípios de Águeda, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela.

 

BUPi - PROTEJA O SEU TERRITÓRIO DE FORMA SIMPLES E GRATUITA

PROTEJA O SEU TERRITÓRIO DE FORMA SIMPLES E GRATUITA

Descubra como localizar as suas propriedades autonomamente através de meios digitais

BUPi

O BUPi é uma plataforma para identificar, mapear e entender o território português, onde conhecimento é transformado em valor para todos.

O Balcão Único do Prédio (BUPi) foi criado com o objetivo de simplificar a identificação dos limites dos prédios rústicos e mistos e dos seus proprietários, o que permite uma maior eficiência no planeamento e gestão do território, no combate aos incêndios rurais e na criação de valor económico a partir dos nossos recursos naturais, das quais depende o desenvolvimento sustentável de políticas públicas em diferentes domínios.

A plataforma permite-lhe identificar os limites da sua propriedade, de forma simples, on-line ou num balcão BUPi.

Se souber reconhecer a localização e o polígono da sua propriedade, ou se já tiver o ficheiro obtido através de um levantamento topográfico prévio, poderá fazer a identificação diretamente na plataforma on-line, autenticando-se com o cartão de cidadão e respetivo código PIN, ou com chave móvel digital.

A Lei n.º 78/2017, de 17 de agosto, veio criar o sistema de informação cadastral simplificado e alargar a possibilidade de todos os proprietários poderem efetuar o registo dos seus terrenos rústicos de forma gratuita, seja qual for a sua localização geográfica.

Caso seja proprietário de prédios rústicos localizados num dos 174 municípios que podem aderir ao procedimento de representação gráfica georreferenciada (RGG), poderá usufruir da isenção de taxas associadas ao registo, após a identificação dos limites das suas propriedades na plataforma BUPi.

Se é proprietário de terrenos localizados em municípios que dispõem de Cadastro Geométrico de Propriedade Rústica (CGPR), mesmo que já tenha a sua propriedade registada, poderá registar ou regularizar os registos prediais ao abrigo da nova lei, sem pagar qualquer emolumento ou coima.

No entanto, é importante relembrar que a isenção de custos associados ao registo está assegurada apenas até 4 anos após a celebração do acordo de adesão entre o município onde detém propriedades e o BUPi.

Caso o município tenha participado no projeto piloto, ou tenha cadastro predial, o regime de gratuitidade vigora por um período de 4 anos a contar da data de entrada em vigor da Lei n.º 65/2019, ou seja, até 2023.

O manual de utilizador BUPi esclarece as suas dúvidas sobre: o atendimento; custos associados; processo para localizar as propriedades; documentação necessária; esboço online; validação de RGG; registo da propriedade; legitimidade e outras situações suscetíveis de acontecer no processo. Incluí um guião para instalar e desenhar um terreno no Google Earth Pro e também o passo-a-passo para o processo do esboço online através de bupi.gov.pt.

 

ADICES afeta 100% da verba do PDR no seu Território

ADICES afeta 100% da verba do PDR no seu Território

 

O Órgão de Gestão da ADICES, entidade que aprova o resultado das análises às candidaturas efetuadas nesta Associação de Desenvolvimento Local, aprovou recentemente um número significativo de candidaturas no âmbito do FEADER- Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural.

As candidaturas ora aprovadas contribuíram para que a ADICES atingisse a taxa de afetação de 100% das verbas que lhe estão afetas, relativas à medida 10 do LEADER, integrada no Plano de Desenvolvimento Rural (PDR), no âmbito do Portugal 2020.

Assim, na medida do regime simplificado de pequenos investimentos nas explorações agrícolas estão afetos 682 750.70€; na medida dos pequenos investimentos de transformação e comercialização de produtos agrícolas o valor de 794 186.27€; na diversificação de atividades na exploração agrícola o valor é de 567 697.87€ e na renovação de Aldeias o apoio é de 884 544.12€; o que totaliza um investimento de 3 063 733.98€.

De referir que o valor inicial que tinha sido contratualizado entre a ADICES e a AUTORIDADE DE GESTÃO era de 2 818 858.52€, tendo esta Associação conseguido um overBooking de 8.7%.

Agora que toda a verba se encontra aprovada e distribuída pelos projetos das diferentes medidas, a equipa técnica da ADICES, aposta todo o seu empenho no acompanhamento da execução dos projetos distribuídos pelos concelhos de Águeda, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela.

 

 

Plano Estratégico da PAC para Portugal no período 2023-2027

Plano Estratégico da PAC para Portugal no período 2023-27. Ministra da Agricultura apresenta propostas

O Conselho de Acompanhamento da Política Agrícola Comum (PAC) vai reuniu esta segunda-feira, 19 de abril, para discutir o Plano Estratégico da PAC (PEPAC), que operacionaliza a sua aplicação em Portugal no período 2023-27 e que se encontra em elaboração. O objetivo é garantir o abastecimento alimentar, mantendo os objetivos ambientais, modernizar o sector agrícola e desenvolver os territórios rurais.

Nesta reunião, o Ministério da Agricultura irá apresentar um primeiro desenho da arquitetura de intervenções do PEPAC, depois de desenvolvido um diagnóstico aprofundado, bem como uma análise SWOT, do levantamento de necessidades e da definição das linhas estratégicas. Estes documentos estiveram em consulta pública e tiveram um acolhimento globalmente positivo.

Garantir o abastecimento alimentar

“O PEPAC prossegue três grandes objetivos gerais: garantir o abastecimento alimentar, contribuir para a prossecução de objetivos ambientais e climáticos e promover o desenvolvimento socioeconómico dos territórios rurais. Será dentro desta perspetiva de sustentabilidade ambiental, económica, social e territorial que vão ser definidas intervenções face às necessidades identificadas”, explica a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.

Acrescenta a governante que a estratégia passa por “promover uma gestão ativa de todo o território, baseada numa produção agrícola e florestal, inovadora e sustentável”, alinhada com os objetivos da estratégia “Do Prado ao Prato” e com o conceito “Uma só saúde”, que enquadra a garantia da saúde humana, da saúde animal, da fitossanidade e da saúde ambiental”.

Modernização do sector

As intervenções irão responder aos nove objetivos específicos da PAC e têm como base a modernização do sector, através da promoção do conhecimento, da inovação e da digitalização, em linha com a Agenda de Inovação “Terra Futura”.

Neste âmbito, importa promover a transição para práticas ou sistemas que minimizem os impactos ambientais negativos e que reforcem o contributo ambiental para o desenvolvimento sustentável, tanto nos sistemas agrícolas mais intensivos, como nos extensivos, uma vez que ambos contribuem para o desenvolvimento económico e social das explorações agrícolas em diversas regiões do país e permitem garantir a segurança no abastecimento alimentar, realça uma nota de imprensa do Gabinete de Maria do Céu Albuquerque.

Promover o desenvolvimento dos territórios rurais

E frisa que se pretende continuar a promover o desenvolvimento dos territórios rurais, alicerçado, nomeadamente, na agricultura familiar, na pequena agricultura e nas cadeias curtas, assegurando um rendimento justo ao produtor e um preço justo ao consumidor, mas há que compensar os custos com a produção de amenidades ambientais por sistemas agrícolas. Com isto, pretende-se aumentar a viabilidade económica e social em todo o território nacional.

O Ministério da Agricultura está focado em assegurar que as práticas culturais são adequadas à proteção do ambiente, garantem a segurança alimentar e utilizam eficientemente os recursos. “O futuro passa por compatibilizar a produção e a proteção ambiental”, diz Maria do Céu Antunes, sinalizando que “são muitos os bons exemplos existentes no nosso País, os quais comprovam que a aposta em práticas sustentáveis e amigas do ambiente não tem de ser sinónimo de quebras na rentabilidade”.

A ministra da Agricultura sublinhou ser “intenção do Governo apresentar o primeiro draft do PEPAC para Portugal no Verão, sendo, para isso, fundamental o cumprimento da prioridade da Presidência Portuguesa que corresponde à conclusão da reforma da PAC”.

 

ADICES apoia investimentos superiores a 1 milhão de euros na Atratividade das Aldeias

ADICES apoia investimentos superiores a 1 milhão de euros na Atratividade das Aldeias

 

A ADICES – Associação de Desenvolvimento Local apoia o investimento de projetos de recuperação e valorização do património local nos concelhos do seu território. Os projetos foram aprovados no âmbito na medida “Renovação de aldeias”, cujo investimento total é de 1.276.136,82 €, sendo a comparticipação de 884.544,12€.

No total dos avisos abertos pela ADICES a esta medida, foram 9 os projetos aprovados, integrados nos concelhos de Águeda, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela. Os beneficiários dos projetos são maioritariamente os municípios e freguesias. Os projetos ora em execução compreendem a refuncionalização, requalificação e valorização do património local de lagares de azeite e fontanários; a recuperação e preservação de antigas escolas primárias, para recuperação das artes, ofícios e gastronomia local; bem como a criação de Centros Interpretativos e Núcleos Museológicos, a par da fruição ambiental e paisagística.

A medida “Renovação de Aldeias”, enquadrada no DLBC/Rural PDR 2020, visa promover a preservação e contribuir para a dinamização do território rural, apoiando obras de recuperação e beneficiação de interesse coletivo, sinalética de itinerários paisagísticos, ambientais, bem como a elaboração e divulgação de material informativo referente ao património alvo de intervenção.

Um dos pressupostos da estratégia de desenvolvimento local (EDL) da ADICES, assenta na promoção, preservação, conservação e valorização do património e dos seus recursos naturais e culturais, enquanto promotores do reforço da identidade local, sendo que o desenvolvimento destes projetos representa um importante fator para a afirmação turística, social e económica do nosso território.

ADICES propõe-se criar “Carta Gastronómica da Região”

 

ADICES propõe-se criar “Carta Gastronómica da Região”

 

A ADICES – Associação de Desenvolvimento Local apresentou uma candidatura à CCDRC - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (Autoridade de Gestão Centro 2020), enquadrada no Aviso de Concurso “Valorização do património identitário dos territórios no âmbito do desenvolvimento local de base comunitária”, visando a criação da “Carta Gastronómica da Região”.

A sua elaboração assenta em três eixos fundamentais: a recuperação e repositório através da criação de inventário das receitas tradicionais, ao mesmo tempo que identifica, cataloga e caracteriza os produtos tradicionais, levando à elaboração de fichas de identificação das receitas tradicionais; capacitação e divulgação das fichas de identificação do receituário junto de estabelecimentos de ensino e restaurantes a par da capacitação de recursos humanos na hotelaria, restauração e animação turística; criação de identidade gráfica e edição da carta gastronómica.

O projeto “Carta Gastronómica da Região” visa a construção de um instrumento de valorização do território através da conceção, produção e desenvolvimento de uma ferramenta determinante para a sua promoção, divulgação e consolidação junto das comunidades locais e público em geral, com envolvimento particular dos agentes locais de restauração, alojamento e animação turística.

Sendo a gastronomia muito mais do que um conjunto de receituários e produtos, a elaboração desta Carta Gastronómica irá permitir aproximar a oferta existente às práticas identitárias locais, promovendo uma cozinha de autenticidade onde a história das receitas e produtos são assimiladas pelos agentes locais. Permitirá também, o aumento da visibilidade territorial e o fomento das dinâmicas económicas locais bem como, a valorização da gastronomia enquanto um ativo único e inigualável, que se assume como memória e pertença local que atraia visitantes e turistas ao território.

A concretização desta “Carta Gastronómica” será fundamental na planificação da estratégia turística já que irá permitir complementar os produtos e estratégias intermunicipais e regionais, bem como desenvolver iniciativas atrativas, inovadoras e diferenciadoras a partir dos recursos culturais e patrimoniais locais, ao mesmo tempo que capacita os agentes económicos do sector.

Este projeto teve em consideração os objetivos previstos na PI 9.10 que visam a dinamização, promoção e desenvolvimento do ativo patrimonial dos territórios de intervenção dos Grupos de Ação Local (GAL), no âmbito do instrumento DLBC, através da valorização dos elementos identitários e distintivos dos seus recursos patrimoniais culturais, enquanto instrumentos de diferenciação e competitividade dos territórios, designadamente enquanto referências locais de excelência que contribuam para alavancar a qualificação da oferta turística e para a atração de visitantes para os respetivos territórios.

A presente candidatura para além se se suportar na parceria estabelecida com os municípios de Águeda, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela está alinhada com as estratégias das Comunidades das Comunidades Intermunicipais da Região de Aveiro, Região de Coimbra e Viseu Dão Lafões, contando ainda com a recomendação da Comissão Vitivinícola da Região do Dão, da Comissão Vinícola da Bairrada e da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas.

 

 

IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS PARA A VIVÊNCIA HUMANA

Atualmente, o castanheiro, o freixo, o carvalho e a nogueira são as principais matérias-primas usadas no fabrico de mobiliário, em especial de luxo. No entanto, em Portugal, existe cada vez menos floresta autóctone, o que significa que nos dias de hoje não há madeira de qualidade para o fabrico de bom mobiliário. Desta forma, designers e industriais salientam a importância de o investimento em espécies autóctones para o país caminhar para um futuro verdadeiramente mais sustentável.
Segundo o 6º Inventário Florestal Nacional, publicado pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, a floresta é o principal uso do solo nacional, representando cerca de 36% e é largamente constituída por espécies florestais autóctones (72%).
Fonte de alimentos, de matérias-primas, de componentes para medicamentos e de uma ampla variedade de serviços ambientais, como a conservação da biodiversidade, a proteção contra a erosão do solo e a desertificação, o controlo de inundações, entre outras componentes vitais na proteção do meio ambiente, as florestas são consideravelmente fundamentais na sobrevivência e no bem-estar das populações, na medida em que promovem a manutenção da estabilidade do clima e do ambiente.
De forma a promover o potencial da floresta, Vitor Poças, Presidente da Associação dos Industriais de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP), destaca a importância de plantar árvores, de promover o emparcelamento e uma floresta regionalidade a fim aproveitar o que de melhor há na natureza. Salientando, “pela sua textura, diversidade, características mecânicas e durabilidade, as madeiras de espécies autóctones são elementos fundamentais para a beleza, design e exclusividade das peças fabricadas, quer sejam totalmente fabricadas em madeira maciça, quer sejam em painéis revestidos com estas madeiras, como o castanheiro, a nogueira, a cerejeira, o carvalho e o pinheiro”.
Promover medidas para uma gestão adequada e sustentável da floresta é determinante para que Portugal consiga tornar a sua economia cada vez mais circular, inovadora e equilibrada. O futuro sustentável depende da adoção de medidas concretas, de forma a minimizar as problemáticas ambientais associadas.

 

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