Agricultura

BUPi - PROTEJA O SEU TERRITÓRIO DE FORMA SIMPLES E GRATUITA

PROTEJA O SEU TERRITÓRIO DE FORMA SIMPLES E GRATUITA

Descubra como localizar as suas propriedades autonomamente através de meios digitais

BUPi

O BUPi é uma plataforma para identificar, mapear e entender o território português, onde conhecimento é transformado em valor para todos.

O Balcão Único do Prédio (BUPi) foi criado com o objetivo de simplificar a identificação dos limites dos prédios rústicos e mistos e dos seus proprietários, o que permite uma maior eficiência no planeamento e gestão do território, no combate aos incêndios rurais e na criação de valor económico a partir dos nossos recursos naturais, das quais depende o desenvolvimento sustentável de políticas públicas em diferentes domínios.

A plataforma permite-lhe identificar os limites da sua propriedade, de forma simples, on-line ou num balcão BUPi.

Se souber reconhecer a localização e o polígono da sua propriedade, ou se já tiver o ficheiro obtido através de um levantamento topográfico prévio, poderá fazer a identificação diretamente na plataforma on-line, autenticando-se com o cartão de cidadão e respetivo código PIN, ou com chave móvel digital.

A Lei n.º 78/2017, de 17 de agosto, veio criar o sistema de informação cadastral simplificado e alargar a possibilidade de todos os proprietários poderem efetuar o registo dos seus terrenos rústicos de forma gratuita, seja qual for a sua localização geográfica.

Caso seja proprietário de prédios rústicos localizados num dos 174 municípios que podem aderir ao procedimento de representação gráfica georreferenciada (RGG), poderá usufruir da isenção de taxas associadas ao registo, após a identificação dos limites das suas propriedades na plataforma BUPi.

Se é proprietário de terrenos localizados em municípios que dispõem de Cadastro Geométrico de Propriedade Rústica (CGPR), mesmo que já tenha a sua propriedade registada, poderá registar ou regularizar os registos prediais ao abrigo da nova lei, sem pagar qualquer emolumento ou coima.

No entanto, é importante relembrar que a isenção de custos associados ao registo está assegurada apenas até 4 anos após a celebração do acordo de adesão entre o município onde detém propriedades e o BUPi.

Caso o município tenha participado no projeto piloto, ou tenha cadastro predial, o regime de gratuitidade vigora por um período de 4 anos a contar da data de entrada em vigor da Lei n.º 65/2019, ou seja, até 2023.

O manual de utilizador BUPi esclarece as suas dúvidas sobre: o atendimento; custos associados; processo para localizar as propriedades; documentação necessária; esboço online; validação de RGG; registo da propriedade; legitimidade e outras situações suscetíveis de acontecer no processo. Incluí um guião para instalar e desenhar um terreno no Google Earth Pro e também o passo-a-passo para o processo do esboço online através de bupi.gov.pt.

 

Aberto apoio a agricultores e PME

Aberto apoio a agricultores e PME no valor de 11,1 milhões de euros

Encontram-se abertas as candidaturas à medida excecional e temporária (2.ª fase) para os agricultores e Pequenas e Médias Empresas (PME) afetados pela pandemia da COVID-19, com uma dotação orçamental global de 11,1 milhões de euros.

A Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, realça que «este é um apoio destinado a assegurar o bom funcionamento da atividade agrícola e responde aos problemas de liquidez e fluxos de tesouraria identificados pelo setor».

#agriculturapt #ifap #covid19

+ Info:

https://www.portugal.gov.pt/pt/gc22/comunicacao/noticia...

 

Aviso para a Instalação de painéis fotovoltaicos

PDR2020

Abriu no dia 02 de junho as #candidaturas ao Aviso para a Instalação de painéis fotovoltaicos para empresas de transformação e comercialização de produtos agrícolas. Este apoio tem uma dotação de #10M€ e pode chegar a uma comparticipação de 65% do investimento elegível proposto.

“Num contexto em que os efeitos das alterações climáticas são, cada vez mais, parte da nossa realidade, esta medida pretende melhorar as condições de vida, de trabalho e de produção no setor. Esta contribui para o processo de #modernização e capacitação das empresas de transformação e comercialização dos produtos agrícolas, para além de dotar as empresas com capacidade de produção de energia solar fotovoltaica, reforçando a sua viabilidade e sustentabilidade. Paralelamente, este apoio pretende contribuir para que o setor seja mais #sustentável, mais inovador e mais rentável”, referiu a Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.

O Aviso  aberto permitirá apoiar #investimentos até 200.000€ e discrimina positivamente as candidaturas associadas a territórios vulneráveis e a zonas desfavorecidas de montanha, assim como beneficiários a operar em Modo de Produção Biológico ou com produtos assinados às designações DOP/IGP.

www.pdr-2020.pt

#agriculturapt #pdr2020

 

Plano Estratégico da PAC para Portugal no período 2023-2027

Plano Estratégico da PAC para Portugal no período 2023-27. Ministra da Agricultura apresenta propostas

O Conselho de Acompanhamento da Política Agrícola Comum (PAC) vai reuniu esta segunda-feira, 19 de abril, para discutir o Plano Estratégico da PAC (PEPAC), que operacionaliza a sua aplicação em Portugal no período 2023-27 e que se encontra em elaboração. O objetivo é garantir o abastecimento alimentar, mantendo os objetivos ambientais, modernizar o sector agrícola e desenvolver os territórios rurais.

Nesta reunião, o Ministério da Agricultura irá apresentar um primeiro desenho da arquitetura de intervenções do PEPAC, depois de desenvolvido um diagnóstico aprofundado, bem como uma análise SWOT, do levantamento de necessidades e da definição das linhas estratégicas. Estes documentos estiveram em consulta pública e tiveram um acolhimento globalmente positivo.

Garantir o abastecimento alimentar

“O PEPAC prossegue três grandes objetivos gerais: garantir o abastecimento alimentar, contribuir para a prossecução de objetivos ambientais e climáticos e promover o desenvolvimento socioeconómico dos territórios rurais. Será dentro desta perspetiva de sustentabilidade ambiental, económica, social e territorial que vão ser definidas intervenções face às necessidades identificadas”, explica a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.

Acrescenta a governante que a estratégia passa por “promover uma gestão ativa de todo o território, baseada numa produção agrícola e florestal, inovadora e sustentável”, alinhada com os objetivos da estratégia “Do Prado ao Prato” e com o conceito “Uma só saúde”, que enquadra a garantia da saúde humana, da saúde animal, da fitossanidade e da saúde ambiental”.

Modernização do sector

As intervenções irão responder aos nove objetivos específicos da PAC e têm como base a modernização do sector, através da promoção do conhecimento, da inovação e da digitalização, em linha com a Agenda de Inovação “Terra Futura”.

Neste âmbito, importa promover a transição para práticas ou sistemas que minimizem os impactos ambientais negativos e que reforcem o contributo ambiental para o desenvolvimento sustentável, tanto nos sistemas agrícolas mais intensivos, como nos extensivos, uma vez que ambos contribuem para o desenvolvimento económico e social das explorações agrícolas em diversas regiões do país e permitem garantir a segurança no abastecimento alimentar, realça uma nota de imprensa do Gabinete de Maria do Céu Albuquerque.

Promover o desenvolvimento dos territórios rurais

E frisa que se pretende continuar a promover o desenvolvimento dos territórios rurais, alicerçado, nomeadamente, na agricultura familiar, na pequena agricultura e nas cadeias curtas, assegurando um rendimento justo ao produtor e um preço justo ao consumidor, mas há que compensar os custos com a produção de amenidades ambientais por sistemas agrícolas. Com isto, pretende-se aumentar a viabilidade económica e social em todo o território nacional.

O Ministério da Agricultura está focado em assegurar que as práticas culturais são adequadas à proteção do ambiente, garantem a segurança alimentar e utilizam eficientemente os recursos. “O futuro passa por compatibilizar a produção e a proteção ambiental”, diz Maria do Céu Antunes, sinalizando que “são muitos os bons exemplos existentes no nosso País, os quais comprovam que a aposta em práticas sustentáveis e amigas do ambiente não tem de ser sinónimo de quebras na rentabilidade”.

A ministra da Agricultura sublinhou ser “intenção do Governo apresentar o primeiro draft do PEPAC para Portugal no Verão, sendo, para isso, fundamental o cumprimento da prioridade da Presidência Portuguesa que corresponde à conclusão da reforma da PAC”.

 

RENOVAÇÃO DO PARQUE DE TRATORES AGRÍCOLAS

Disponíveis 15 milhões de euros para renovação do parque de tratores agrícolas

Está a decorrer, até 31 de maio, um aviso da Operação 3.2.2 – Pequenos Investimentos na Exploração Agrícola do PDR 2020, destinado à renovação do parque de tratores agrícolas. O aviso tem uma dotação de 15 milhões de euros.

O objetivo do aviso, lançado em articulação com o Ministério da Administração Interna, é melhorar as condições de trabalho e produção, contribuir para a modernização do setor agrícola, aumentar a segurança dos operadores de máquinas agrícolas e melhorar a eficiência energética dos equipamentos, através da substituição de tratores que se encontram obsoletos.

A tipologia de intervenção a apoiar respeita em exclusivo à aquisição de tratores, utilizando custos simplificados com base numa tabela normalizada de custos unitários publicada na OTE n.º 137/2021 (pág. 9), cujo custo total elegível, apurado em sede de análise, seja superior ou igual a 1.000 euros e inferior ou igual a 50.000 euros.

A área geográfica elegível corresponde à totalidade do território do Continente.

Está prevista discriminação positiva nos critérios de seleção dos projetos para os detentores do Estatuto da Agricultura Familiar e beneficiários cujas explorações se situem em territórios vulneráveis (delimitados pela Portaria n.º 301/2020 de 24 de Dezembro) ou em outras zonas consideradas desfavorecidas (delimitadas pela Portaria n.º 5/2019 de 4 de Janeiro e pelo Plano Nacional para a Coesão Territorial).

 

Agricultura. Prioridade da presidência portuguesa da UE - negociação da PAC

A presidência portuguesa do Conselho da União Europeia (UE) vai dar este mês um impulso nas negociações da Política Agrícola Comum (PAC), ultrapassando os últimos obstáculos para a fechar em maio, disse à Lusa a ministra da Agricultura. "Com a conclusão da presidência portuguesa, Portugal pretende apresentar a primeira versão do seu plano estratégico, no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC), até início do próximo semestre", adiantou a ministra.

O plano estratégico não pode perder de vista que "temos que garantir a viabilidade das explorações agrícolas, temos que promover o desenvolvimento rural e temos que trazer para esta transição e para este modelo todas e todos. Ninguém pode ficar para trás", sublinhou.

Em entrevista à agência Lusa, Maria do Céu Antunes adiantou que vai reunir-se no final da semana com o presidente da Comissão de Agricultura do Parlamento Europeu (PE), Norbert Lins, e o comissário europeu para a Agricultura, Janusz Wojciechowski, para avançar na concretização “do objetivo e grande prioridade da presidência portuguesa da UE, que é concluir a negociação da PAC (2021-2027) até à primavera”.

“Março é um mês crucial (...) no âmbito do planeamento deste processo negocial”, disse a ministra, anunciando que vai reunir-se, no final da semana, com o eurodeputado Norbert Lins e o comissário Wojciechowski. "Depois de mais de 45 reuniões em dois meses, estamos em condições -- e entendemos que o mês de março é crucial -- para darmos aqui o 'input' necessário para a negociação poder ter sucesso", disse Maria do Céu Antunes.

“É com grande otimismo que entendo que estão reunidas as condições para podermos dar sequência à nossa ambição e à nossa prioridade política que é concluir a reforma da PAC durante a presidência portuguesa”, disse.

Maria do Céu Antunes realçou também "o agendamento de um 'super trílogo' de negociação conjunta dos três regulamentos, na sequência da reunião do Conselho Agrifish [dos ministros da Agricultura e Pescas] que acontecerá na última semana de março".

"Estou muito otimista com aquilo que acontecerá este mês, porque entendo que será um impulso decisivo nas negociações, que permita também uma aproximação de posições e assim podermos alcançar o acordo político que deve desejavelmente acontecer em maio", acrescentou.

"SE NÃO HOUVER ACORDO ATÉ MAIO, NÃO SERÁ POSSÍVEL QUE AS NOVAS REGRAS ENTREM EM VIGOR EM 2023"

A ministra considerou também que "esta é uma grande responsabilidade para o Conselho e a Presidência do Conselho, mas também para a Comissão e para o Parlamento", uma vez que também estas instituições se comprometeram com este calendário.

Uma coisa é certa, alertou: "se não houver um acordo até maio, não será possível que as novas regras da PAC entrem em vigor em 2023", havendo este ano e em 2022 normas transitórias.

Em 1 de junho de 2018, a Comissão Europeia apresentou várias propostas legislativas relativas à PAC para o período de 2021/2027.

Devido às negociações em curso entre o PE e o Conselho da UE, a data provisória para o início da reforma da PAC proposta foi adiada para 1 de janeiro de 2023.

“Há um conjunto de circunstâncias que decorrem de propostas de alterações aos diversos regulamentos, mas não me parece que, neste momento, tenhamos aqui obstáculos para podermos atingir este equilíbrio e este acordo”, disse a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, em entrevista à agência Lusa.

A ministra reconheceu haver ainda um trabalho de negociação a fazer, estando disposta a levar a debate "aquilo que não estiver no acordo que a presidência recebeu" na próxima reunião, este mês, do Conselho a que preside, de modo a que se possa "encontrar forma (...) de equilibrar posições" e, com isso, se poder "construir uma solução para este acordo político.

Os regulamentos em causa são o da organização comum de mercados, o regulamento horizontal e o regulamento dos planos estratégicos da PAC e serão objeto de discussão num 'super trílogo' de negociação conjunta, ainda em março.

"Nós entendemos que este prazo exigente é essencial para que a reforma da PAC se conclua, se concretize e que dê a necessária previsibilidade aos agricultores europeus", adiantou.

UMA POLÍTICA COMUM MAIS AMBICIOSA

Relembrando que as negociações da reforma da PAC começaram há três anos, a governante garante todo o empenho da presidência portuguesa em ter "uma política agrícola comum mais ambiciosa, baseada numa arquitetura mais verde, garantindo o rendimento e a viabilidade das explorações agrícolas, os preços justos ao consumidor e também a autonomia estratégica da UE".

Durante este semestre da presidência portuguesa da UE, Maria do Céu Antunes representa "os interesses e objetivos dos Estados-membros nas negociações", mas garantiu estar "absolutamente disponível para promover uma aproximação política entre as várias instituições, o que exige da parte de todos um espírito de compromisso de grande responsabilidade".

Após, nos primeiros dois meses da presidência, Lisboa ter feito "uma análise exaustiva das propostas que respeitam à alteração dos três regulamentos em discussão", a ministra quer agora "adensar as reuniões técnicas e políticas -- ao nível técnico e ao nível de trílogo" para poder "avançar".

As negociações entre o Conselho da UE, este semestre sob presidência portuguesa, a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu terão de estar concluídas esta primavera, de modo a que a nova PAC tenha início em 2023.

O calendário do Governo prevê ainda que em 2022 sejam resolvidas "questões que eventualmente fiquem ainda em aberto" e o plano seja apresentado aos agricultores e aos produtores.

A partir de janeiro de 2023, o plano estará plenamente implementado, como previsto no calendário da nova Política Agrícola Comum (PAC), salientou.

"É muito importante este trabalho que está a ser feito entre a Comissão [Europeia] e os Estados-membros, no âmbito de um diálogo estruturado, com base nos objetivos definidos no âmbito no Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da biodiversidade", acrescentou.

A proposta de Regulamento dos Planos Estratégicos da PAC estabelece que cada Estado-membro apresente um plano estratégico único incluindo as medidas de apoio para se alcançarem os objetivos específicos da UE para a futura PAC e a Comissão verifica esses planos e procede à sua aprovação.

 

ADICES RECEBE 25 CANDIDATURAS PARA APOIO AO SETOR AGRÍCOLA

A ADICES – Associação de Desenvolvimento Local, recebeu no final do mês de janeiro pp, 25 novas candidaturas de apoio ao sector agrícola.
Dessas 25 candidaturas rececionadas, 21 referem-se à medida 10.2.1.1 “Apoio a Pequenos Investimentos Agrícolas”, cujo investimento apresentado ascende 533 792,11€ para uma comparticipação de 266 896.06€.

Já relativamente à medida 10.2.1.2 “Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas” foram rececionadas 4 candidaturas que ascendem a 501 068.42€ para uma comparticipação de 250 534.21€.

Lembramos que a intervenção territorial da ADICES abrange os municípios de Águeda, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela.

ADICES disponibiliza quase 1 milhão para investimentos na agricultura

A ADICES, Associação de Desenvolvimento Local, no âmbito da Medida 10 – LEADER/DLBC – PDR2020, abriu dois novos concursos para investimentos na área agrícola para o seu território de intervenção que abrange os concelhos de Águeda, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela, cujo apoio é de 988 mil euros de ajuda pública.
O período para submissão das candidaturas começou no dia 01 de março e vai decorrer até 31 de maio de 2018. As candidaturas abertas destinam-se a duas tipologias de apoio; a Operação 10.2.1.2 – Pequenos investimentos na transformação e comercialização de produtos agrícola e a operação 10.2.1.3 Diversificação de atividades na exploração agrícola.
A primeira operação tem por finalidade a modernização e capacitação das empresas de transformação e de comercialização de produtos agrícolas, ajudando no processo de modernização e capacitação das empresas que operam nestes setores, cujo valor de abertura do concurso é de 554 mil euros e tem uma taxa de comparticipação de 45%. A segunda operação visa estimular o desenvolvimento de novas atividades económicas não agrícolas, embora integradas nas explorações agrícolas, como exemplo as unidades de alojamento turístico, fabricação de licores e outras bebidas destiladas, comercio a retalho de produtos agrícolas ou restaurantes típicos, tendo o aviso de abertura uma dotação de 434 mil euros. A taxa de comparticipação varia entre os 40 e 50%.

 

INFORMAÇÃO

A consulta de toda a documentação (avisos, orientações técnicas e legislação) poderá ser feita no Balcão do Portugal 2020 em www.portugal2020.pt/Balcao2020/, ou em  www.adices.pt.

Para mais informações contactar a ADICES atravéz do tel. 232 880 080, email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou nas instalações sitas na Av. General Humberto Delgado, N.º19, em Santa Comba Dão.

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